Foto: Fausto Filho/cearasc.com

Desde a chegada de Guto Ferreira, as bolas paradas têm sido uma das principais ameaças do ataque alvinegro. Foi com um gol após uma cobrança de falta lateral que chegamos à final da Copa do Nordeste 2020. Também foi em um gol de bola parada, desta vez de pênalti, que vencemos o jogo em que chegamos aos 45 pontos, nos garantindo em mais uma Série A. 

Por último, a bola parada havia aparecido de forma mais na estreia alvinegra na Copa Sul-Americana e na semifinal da Copa do Nordeste. Contando esses gols, até a partida de hoje contra o Bahia, eram seis gols oriundos de bolas paradas, nos seis jogos anteriores. 

Hoje, o artifício voltou a decidir a favor do Vozão, mas de uma forma diferente do que vinha acontecendo nos últimos tempos: em uma cobrança direta de falta. Já eram mais de 2 anos sem que o Time do Povo marcasse em uma cobrança direta e Jael, já nos acréscimos, pôs fim à escrita. 

Com o lindo gol do camisa 9 do Vozão, o Mais Querido chegou aos sete gols em bolas paradas, nos últimos sete jogos, marca que traduz bem o trabalho realizado no dia a dia do Mais Querido, uma vez que as cobranças de faltas, escanteios e pênaltis são treinadas exaustivamente durante as semanas alvinegras.

 Matheus Pereira/Departamento de Comunicação - CSC