(Foto: Israel Simonton/CearaSC.com)

Após o retorno da Topper como fornecedora esportiva, em 2016, o Ceará voltou a adotar o sistema de numeração fixa nas camisas utilizadas pelos atletas durantes os jogos. O cearasc.com perguntou para cada jogador a razão da numeração utilizada. Tem de tudo! Homenagem a familiares, ídolos do futebol que os inspiraram e até, claro, as superstições rotineiras. Confere aí.


GOLEIROS:
Diego (12): É um número comumente utilizado por grandes goleiros.
Everson (01): Formado nas categorias de base do São Paulo, escolheu esse número como forma de homenagear o goleiro Rogério Ceni, ídolo no clube paulista, que também usava “01”.
Fernando Henrique (27): É o dia de nascimento da esposa Cecília.


ZAGUEIROS:
Tiago Alves (3): Comumente utilizado entre zagueiros.
Valdo (4): Sem motivo específico. Comumente utilizado por zagueiros
Luiz Otávio (13): O zagueiro é fã do Zagallo, ex-futebolista brasileiro e técnico da Seleção que tem declaradamente superstição com o número 13.
Túlio (18): É o dia do nascimento da esposa Thalita.
Rafael Pereira (33): Sem motivo específico. Apenas gosta da numeração.


LATERAIS:
Tiago Cametá (2): Sem motivo específico. Comumente utilizado por laterais-direitos.
Romário (6): O atleta tem 3 e 7 como números da sorte. Como essas numerações são utilizadas geralmente por zagueiros e atacantes, a irmã Rosália, bastante supersticiosa, pediu para que ele usasse a “6”. Segundo ela, esse número é utilizado por atletas guerreiros e raçudos.
Emerson Santos (14): Já utiliza a numeração há algum tempo. Segundo o atleta, o “14” dá sorte sempre. Pio (30): Sem motivo específico. Apenas gosta da numeração.
Rafael Carioca (35): É uma data especial, mas preferiu não revelar mais detalhes.


VOLANTES:
João Marcos (5): Escolheu inicialmente o “50”, em referência ao capítulo 50 do livro de Salmos, mas retornou com a numeração “5” na temporada 2017.
Jackson Caucaia (7): Tem bastante identificação com a numeração. Para o atleta, o número lhe deu sorte em 2014, quando foi Campeão Paulista pelo Ituano.
Raul (17): Foi o número que estreou pelo time profissional, em 2015, na partida entre Ceará e Tupi.
Richardson (26): Sempre jogou com a número 8 nos outros clubes, mas cedeu para o meia Ricardinho, que também gostava do número. Richardson utiliza, hoje, o “26” por conta da soma dos dois dígitos.
Pio (30): Sem motivo específico. Apenas gosta do numeral.


MEIAS:
Ricardinho (8): Desde o começo da carreira, o atleta joga com essa numeração. Não pretende mudar.
Felipe Menezes (10): Sem motivo específico. Comumente utilizado por atletas de meio-de-campo.
Wallace Pernambucano (20): Sem motivo explícito. Apenas gosta da numeração.
Felipe Tontini (21): Era o número que utilizava desde a época das categorias da base gremista. O atleta disse que quer jogar até o fim da carreira com essa numeração.
Lima (45): Gosta do número e pretende encerrar a carreira nos gramados somente quando completar 45 anos.
Pedro Ken (88): Sem motivo específico. Apenas acha bonita a numeração.


ATACANTES:
Rafael Costa (9): É o número adotado por grandes atacantes, além de ser o dia do nascimento do filho Guilherme. O ninja alvinegro tem um “9” tatuado no antebraço esquerdo.
Magno Alves (11): Sempre se identificou com a numeração e disse que sempre se identificará, mesmo tendo vestido números diferentes em outros clubes por onde passou.
Clemer (16): Em referência ao versículo bíblico bastante conhecido, João 3.16. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha vida eterna”.
Alex Amado (19): É a dia de nascimento do filho Arthur.
Cafu (22): Nasceu no dia 22 de janeiro de 1996.
Roberto Zardim (31): Sem motivo explícito. Apenas gosta da numeração. Coincidentemente, a numeração corresponde a sua idade atual.
Leandro Carvalho (36): Foi o número que estreou pelo time profissional do Paysandu, em 2014.
Arthur Cabral (40): Ao ser alçado para o time profissional, recebeu a sugestão do “40”, pois os outros números já tinham sido escolhidos por outros atletas de posição.
Rafinha (70): Fã do atacante português Cristiano Ronaldo, que utiliza o “7” no Real Madri e na seleção de Portugal, Rafinha o tem como inspiração no futebol. Como a numeração já estava sendo utilizada pelo volante Jackson Caucaia, adicionou o “0”, adotando o “70” como numeração fixa.
Lelê (90): O atacante nasceu no ano de 1990. É o número que se identificou no Ceará.
Elton (99): Sem motivo explícito. Apenas gosta da numeração.